De Inverno Comunicação

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Mia é mais nome pra gato que pra cachorro, logo de cara
concordamos nisso e deixamos rolar para ver que nome surgiria. Nem sei direito
porque ficou Juju, mas o Caramelo bateu na hora que o veterinário escreveu a
cor dela.  Juju Caramelo podia ser nome
de chacrete, tasquei na hora. E ficou. Ela nem parece ter notado a mudança. Foi
mesmo muito incrível a rapidez com que ela se misturou ao nosso ambiente, como
se nunca tivesse vivido em outro lugar. 
Aqui, vídeo ela tinha acabado de chegar, estava dando o primeiro
rolê pelo quintal e alucinou,né?!

Aprendeu tudo muito rapidamente e faz uma cara de jupira
quando apronta ou me enche muito o saco querendo me morder – na sua compreensão
de mundo, brincar comigo não é possível sem usar os dentes! – e me olha de
baixo pra cima… ‘mó sem vergonha! A verdade é que
ela choraminga mais comigo, faz manha. 
Não lembro da Baby ser assim. Nem o Dogui. Ivan diz que sim, Baby
chorava também, mas eles, ao contrário da Juju, ficaram fora de casa a maior
parte de suas vidas. 
Acontece que a Juju chegou aqui em uma das semanas mais
frias dos últimos anos. Como deixar ela no canil, sozinha logo ao chegar aqui?
Assim, ela foi ficando e montamos, inicialmente, uma barreira no meio da sala
para iniciar a aproximação mais delicada desta história, com as gatas Moli e
Chanel, que estavam donas do pedaço. 

Já curtiu um
som,  inclusive ao vivo, e faz festa
quando vai pra sua casa – quero ver se vai ser assim quando tiver que passar
noite lá. Prevejo estresse, mas tudo bem, vamos aproveitar o momento  filhote. Já estabelecemos uma certa rotina.
Tem que acordar e brincar com ela, um pouco, não tem jeito. Ela vai ter que
aprender que gosto de ler e com livro na mão ela tem que sossegar.  Uma das técnicas é ir para o canil dela que
tem um espaço e aproveitar o solzinho numa cadeira lá dentro com os brinquedos
dela espalhados para ela se distrair. Não dura muito, tenho que dizer. Em dias
de trabalho, ela parece já ter notado que se insistir em querer me tirar do
computador vai levar porta na cara, sim. Mas, é engraçado porque bastam uns 5
minutos de manha e quando olho ela já está distraída com alguma coisa no
quintal. E assim fica até o final da tarde quando volta ao ataque, exigindo que
eu saia do computador. Se não saio, deita embaixo da mesa de trabalho macambuzia e morde o encosto pros
pés novinho que o Rubens fez. 

Já sacou também minhas movimentações quando vou sair de
casa. E daí faz uma marcação ainda mais em cima.  Mas, já sabe também que nestes casos vai
ficar no canil. E fica. De nossa parte, brincar é preciso, para gastar a
energia da pirralha e ela ficar sossegada a noite! rsrs. E como cresce essa guria!! 

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